Dados da PNAD Contínua Trimestral mostram também que, ao lado do Pará, estado lidera cenário de informalidade com índices acima de 40%. A taxa de desemprego no Amazonas ficou em 7,7% no segundo trimestre de 2025, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar da queda em relação ao início do ano, o estado segue com o maior índice da Região Norte. Nos outros estados do Norte, Acre, Roraima, Rondônia e Tocantins tiveram variação pequena, considerada estabilidade pelo IBGE. Entenda como o desemprego é calculado no Brasil A taxa de desemprego no Amazonas ficou em 7,7% no segundo trimestre de 2025, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua Trimestral, divulgada nesta sexta-feira (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar da queda em relação ao início do ano, o estado segue com o maior índice da Região Norte. 🔎 O IBGE considera desocupadas as pessoas que não têm trabalho, mas estão ativamente procurando uma oportunidade, mesmo critério usado em padrões internacionais. Nos outros estados do Norte, Acre, Roraima, Rondônia e Tocantins tiveram variação pequena, considerada estabilidade pelo IBGE. Já Pará e Amapá confirmaram queda. Rondônia registrou 2,3% e tem a segunda menor taxa do país, atrás apenas de Santa Catarina. Apesar da redução, a informalidade continua predominante na região. Mais da metade dos trabalhadores (51,5%) atua sem carteira assinada ou em atividades informais. Pará e Amazonas lideram nesse cenário, seguidos por Rondônia, Acre, Amapá, Roraima e Tocantins, todos com índices acima de 40%. Mulher segura currículo e carteira de trabalho. — Foto: TV Globo/Reprodução