Armas, celulares e cédulas falsas: policial que levou provas de investigação para casa leva multa de R$ 25 mil e vai perder o cargo em MG

Armas, celulares e cédulas falsas: policial que levou provas de investigação para casa leva multa de R$ 25 mil e vai perder o cargo em MG

Armas, celulares e cédulas falsas: policial que levou provas de investigação para casa leva multa de R$ 25 mil e vai perder o cargo em MG Vagner Emidio Gravina foi preso durante a Operação ‘Patmos’, em setembro de 2019, em Ubá. Na casa dele foram encontradas armas, celulares, cédulas falsas e documentos vinculados a procedimentos policiais. Vagner Emidio Gravina foi um dos alvos da Operação ‘Patmos’ por ter levado para casa bens vinculados a procedimentos da Delegacia da Polícia Civil de Ubá, onde ele atuava. À época, foram encontradas na casa dele armas de fogo, celulares, cédulas falsas e documentos vinculados a dezenas de procedimentos policiais. Por isso, ele foi condenado a perda do cargo público e multa de R$ 25 mil. Ele também ficará proibido de receber qualquer tipo de benefício ou incentivo do poder público. A Polícia Civil informou que o processo administrativo disciplinar resultou na penalidade de demissão, já foi publicada no órgão de imprensa oficial. O g1 fez contato com a defesa do condenado, que respondeu que, “por questão de ética profissional”, não poderia fornecer dados do processo sem autorização do cliente. Delegacia da Polícia Civil em Ubá — Foto: Google Maps/Reprodução Um escrivão da Polícia Civil de Ubá foi condenado à perda do cargo público e ao pagamento de multa de R$ 25 mil por improbidade administrativa. A decisão é do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). Cabe recurso da decisão. A reportagem fez contato com a defesa do condenado, que respondeu que, “por questão de ética profissional”, não poderia fornecer dados do processo sem autorização do cliente. À época, foram encontradas na casa dele armas de fogo, celulares, cédulas falsas e documentos vinculados a dezenas de procedimentos policiais. Conforme a decisão, Gravina também ficará proibido receber qualquer tipo de benefício ou incentivo do poder público — como isenções de impostos, descontos em tributos ou facilidades em linhas de crédito – por 8 anos. A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) informou que, por meio da Corregedoria-Geral, realizou, dentro dos parâmetros legais, processo administrativo disciplinar para apurar a conduta do servidor, que resultou na penalidade de demissão, já foi publicada no órgão de imprensa oficial. “Cumpre salientar que a PCMG não comenta decisões judiciais”, completou a corporação ao g1. Além do processo por improbabilidade administrativa, Vagner Emidio Gravina também responde na vara criminal, mas o caso tramita em segredo de Justiça. Delegado alvo de operação foi encontrado morto À época, o Ministério Público informou que havia indícios do envolvimento de outras pessoas de Ubá e região em crimes de corrupção, associação criminosa, peculato, corrupção passiva e advocacia administrativa. O g1 pediu atualizações a respeito do caso ao Ministério Público e ao Tribunal de Justiça, mas as instituições não detalharam sobre o andamento processual. VÍDEOS: veja tudo sobre a Zona da Mata e Campos das Vertentes Ops!

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