Homem que havia sido inocentado é condenado por estupro de criança de 6 anos, após recurso do MP-MA

Homem que havia sido inocentado é condenado por estupro de criança de 6 anos, após recurso do MP-MA

Homem que havia sido inocentado é condenado por estupro de criança de 6 anos, após recurso do MP-MA O réu foi condenado a oito anos, dez meses e quinze dias de prisão, em regime fechado. Um homem acusado de estupro de vulnerável contra uma criança de seis anos foi preso nesta quinta-feira (23), em Imperatriz, no Maranhão. A prisão ocorreu após decisão da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Maranhão, que reformou a sentença de primeiro grau e condenou o réu a oito anos, dez meses e quinze dias de prisão, em regime fechado. O caso foi denunciado pelo Ministério Público do Maranhão em 2019, ano em que os crimes teriam ocorrido. Em abril de 2022, a 3ª Vara Criminal da Comarca de Imperatriz havia inocentado o acusado. A prisão ocorreu após decisão da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Maranhão. — Foto: Divulgação (Imagem ilustrativa) Um homem acusado de estupro de vulnerável contra uma criança de seis anos foi preso nesta quinta-feira (23), em Imperatriz, no Maranhão. A prisão ocorreu após decisão da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Maranhão, que reformou a sentença de primeiro grau e condenou o réu a oito anos, dez meses e quinze dias de prisão, em regime fechado. O caso foi denunciado pelo Ministério Público do Maranhão em 2019, ano em que os crimes teriam ocorrido. Em abril de 2022, a 3ª Vara Criminal da Comarca de Imperatriz havia inocentado o acusado. No entanto, o Ministério Público recorreu da decisão em fevereiro de 2023. No recurso, a promotora de justiça Patrícia Fernandes Gomes Costa Ferreira destacou que os depoimentos da criança foram consistentes e detalhados. A vítima relatou os fatos à mãe, à psicóloga do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e ao psicólogo judicial, em depoimento especial. “A criança sabia dizer o local, o momento, o que acontecia e quem praticava. Não foi uma declaração genérica”, afirmou a promotora. O desembargador Sebastião Bonfim, relator do caso, também ressaltou a coerência dos relatos e a presença de outros elementos que confirmam a versão da vítima. Segundo ele, crimes desse tipo costumam ocorrer longe de testemunhas, o que aumenta o valor das declarações da criança, especialmente quando são reforçadas por provas adicionais. Veja também: Violência e abuso sexual infantil – como proteger as crianças Violência e abuso sexual infantil: veja os sinais e saiba como proteger as crianças Ops!

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