Menina de 11 anos denuncia abandono de terrenos e risco de dengue em Uberaba: ‘Muito mato, muita sujeira’ Maria Fernanda de Souza, aluna do 5º ano, foi a escolhida da semana para participar do quadro Repórter Mirim no MG1 em Uberaba. A estudante, Maria Fernanda de Souza, aluna do 5º ano C, foi a repórter mirim desta semana no MG1. Com o microfone na mão, ela saiu pelas ruas de Uberaba com a equipe da TV Integração para investigar um problema que afeta muita gente: terrenos abandonados e o aumento de casos de dengue na cidade. A reportagem começou com o relato de Roseli Pereira, aposentada e moradora da região. “Eles jogam lixo, jogam de tudo aqui. Animais mortos, material de construção, lixo de casa de tudo quanto é tipo. Os moradores de perto sofrem muito com isso”, contou. Próximo ao terreno, no Bairro Costa Teles, a repórter mirim flagrou outro ponto de descarte irregular propício para a proliferação de mosquito. Maria Fernanda foi até o Centro de Zoonoses da cidade conversar com Luís Gustavo Pinheiro, chefe da Seção, que explicou que o mato alto e o acúmulo de entulho também atraem animais peçonhentos, como escorpiões e aranhas. Repórter mirim Maria Fernanda participa do estúdio do MG1 A estudante, Maria Fernanda de Souza, aluna do 5º ano C, foi a repórter mirim desta semana no MG1. Com o microfone na mão, ela saiu pelas ruas de Uberaba com a equipe da TV Integração para investigar um problema que afeta muita gente: terrenos abandonados e o aumento de casos de dengue na cidade. “Minha gente, o cheiro não tá bom, muito mato, muita sujeira e vamos falar sobre isso no MG1. E você vem comigo!”, anunciou Maria Fernanda. A reportagem começou com o relato de Roseli Pereira, aposentada e moradora da região. “Eles jogam lixo, jogam de tudo aqui. Animais mortos, material de construção, lixo de casa de tudo quanto é tipo. Os moradores de perto sofrem muito com isso”, contou. Próximo ao terreno, no Bairro Costa Teles, a repórter mirim flagrou outro ponto de descarte irregular propício para a proliferação de mosquito. “Dengue é muito triste, muita gente morre. Se todo mundo colaborasse, não teria tantos casos”, comentou Abadia Alves, também aposentada. Maria Fernanda foi até o Centro de Zoonoses da cidade conversar com Luís Gustavo Pinheiro, chefe da Seção, que explicou que o mato alto e o acúmulo de entulho também atraem animais peçonhentos, como escorpiões e aranhas. No fim da reportagem, a pequena jornalista mostrou que cuidar da cidade é uma tarefa de todos. Terrenos sujos e casos de dengue preocupam estudante em Uberaba — Foto: TV Integração/Reprodução VÍDEOS: veja tudo sobre o Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas Ops!
