Motorista de aplicativo que buscou pai que confessou ter matado filho autista asfixiado é ouvido pela polícia na PB

Motorista de aplicativo que buscou pai que confessou ter matado filho autista asfixiado é ouvido pela polícia na PB

Motorista de aplicativo que buscou pai que confessou ter matado filho autista asfixiado é ouvido pela polícia na PB De acordo com a Polícia Civil, o motorista por aplicativo foi ouvido na condição de testemunha. As investigações apontam que ele foi responsável por buscar o suspeito no local de desova do corpo do menino de 11 anos. Um motorista por aplicativo que buscou Davi Piazza Pinto, que confessou ter matado o próprio filho autista e deficiente visual de 11 anos, foi ouvido pela Polícia Civil nesta terça-feira (4). De acordo com a Polícia Civil, ele foi ouvido na condição de testemunha e nenhuma suspeita relacionada ao crime pesa contra ele por enquanto. O motorista foi responsável por buscar o suspeito em uma área de mata no bairro do Colinas do Sul, na última sexta-feira (31). Pai confessa ter matado filho autista de 11 anos em João Pessoa; veja detalhes Segundo o delegado Thiago Cavalcanti, responsável pelas investigações, dois motoristas foram responsáveis por levar e trazer o suspeito do local de desova do corpo do garoto após o homicídio, ambos enquanto realizavam o serviço no aplicativo. O que foi ouvido disse que fazia viagem de rotina e ele mesmo se apresentou para prestar esclarecimentos. Homem confessou ter matado filho de 11 anos asfixiado na Paraíba — Foto: Polícia Civil O homem procurou a polícia após, segundo as investigações, ter visto a foto do homem que confessou ter cometido o crime na televisão e reconhecer que realizou uma viagem pelo aplicativo. O motorista que levou o homem para o local de desova ainda não foi localizado. “Ainda não concluímos as investigações, precisamos obter outras informações para entender toda a dinâmica do crime, mas ele retornou com o motorista por aplicativo, onde ele enterrou a criança, até o imóvel que estava”, disse o delegado. Pai não queria pagar pensão alimentícia de R$ 1.800, diz polícia Corpo de criança foi achado em fábrica abandonada — Foto: Flávio Fernandes/TV Cabo Branco Ainda segundo o delegado Bruno Germano, o pai do menino também teria afirmado ter matado a criança para “se livrar da dívida”. Os depoimentos de Davi Piazza foram recebidos pela Polícia Civil da Paraíba. “Nós recebemos os depoimentos da Polícia de Florianópolis do procedimento realizado lá e ele confessou à Polícia Militar que tinha matado a criança num apartamento por meio de asfixia. E o laudo saiu hoje também, foi comprovado que foi a asfixia mesmo. Ele levou o corpo do menino até o terreno baldio. Segundo ele, estava apertado financeiramente, pagava religiosamente todo mês, em torno de R$ 1.800 de pensão, e decidiu vir pra cá pra matar a criança, pra se livrar dessa dívida. Segundo ele, né? Uma motivação totalmente fútil”, afirmou o delegado à rádio CBN João Pessoa. De acordo com informações da Polícia Civil, o homem havia viajado de Santa Catarina para a Paraíba com o argumento de ajudar nos cuidados do filho. A mãe da criança mora em João Pessoa e está em um novo relacionamento. O pai manteve contato com ela e pediu para se encontrar com o menino, o que aconteceu no bairro de Manaíra, zona leste da capital paraibana. Arthur, de 11 anos, estava dentro do Espectro Autista e possuía deficiência visual — Foto: TV Cabo Branco/Reprodução Vídeos mais assistidos do g1 Paraíba Ops!

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