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Lar Brasil Policial Federal de Juiz de Fora vira réu por espionagem ilegal em tentativa de golpe de Estado

Policial Federal de Juiz de Fora vira réu por espionagem ilegal em tentativa de golpe de Estado

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Marcelo é acusado de integrar um grupo criminoso que monitorava ilegalmente autoridades públicas, além de produzir notícias falsas pelo sistema da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), onde chegou a ser servidor público. Ele e outros seis homens fazem parte do núcleo 4 do grupo, responsável por “operações estratégicas de desinformação”. Também foram viraram réus: Ailton Gonçalves Moraes Barros, ex-major da reserva do Exército;Ângelo Martins Denicoli, major da reserva do Exército;Carlos César Moretzsohn Rocha, engenheiro e presidente do Instituto Voto Legal;Giancarlo Gomes Rodrigues, subtenente do Exército;Guilherme Marques de Almeida, tenente-coronel do Exército;Reginaldo Vieira de Abreu, coronel da reserva do Exército. Segundo a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), o grupo propagou notícias falsas sobre o processo eleitoral e realizou ataques virtuais a instituições e autoridades que ameaçavam os interesses golpistas. Votaram pela abertura de processo penal os 5 ministros da Primeira Turma: Alexandre de Moraes (relator), Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. Os acusados podem recorrer no próprio STF da decisão do colegiado que aceitou a denúncia. Podem apresentar, por exemplo, os chamados embargos de declaração, pedidos de esclarecimento de pontos das conclusões dos ministros. Em nota, a defesa de Marcelo Araújo Bormevet, através do advogado Hassan Souki, disse que recebeu com tranquilidade a decisão e que vai demostrar, no decorrer do processo, que ele não praticou e nem contribuiu para a prática de nenhum crime. “Essa decisão é meramente de recebimento da denúncia e não recorreremos. O processo agora vai continuar, com o início da fase de instrução (oitiva de testemunhas e interrogatório)”, complementou. Réus devem ser ouvidos Concluída a etapa dos recursos, todas as partes são chamadas a apresentar as alegações finais, ou seja, documentos em que apontam o andamento do processo e seus argumentos, contra e a favor da condenação. O caso segue, então, para julgamento. Caberá aos ministros avaliar as circunstâncias do caso e a atuação individual de cada acusado. Os envolvidos podem ser condenados ou absolvidos. Se condenados, terão penas específicas para cada um. Desta decisão, também caberá recursos. ASSISTA TAMBÉM: Entenda o que é e para que serve a Abin Entenda o que é e para que serve a Abin VÍDEOS: veja tudo sobre a Zona da Mata e Campos das Vertentes

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