Segundo a instituição, o recrutamento ocorre por meio de formulário e é voltado exclusivamente a pacientes com sintomas de Alzheimer em estágio moderado de agitação. O estudo é conduzido pela mestranda Tereza Raquel Xavier Viana. “Os critérios para participar da pesquisa são: ser atendido no ambulatório de geriatria da FMJ, ter diagnóstico clínico confirmado de Alzheimer (incluindo exames de imagem), ter 60 anos ou mais e estar no estágio moderado da doença”, explica Tereza. A instituição garante a segurança dos participantes com acompanhamento rigoroso e monitoramento contínuo realizado por médicos e profissionais da Faculdade de Medicina. Segundo Tereza, o estudo é importante porque pode abrir novas possibilidades de cuidado, melhorar a qualidade de vida de pacientes com Alzheimer e oferecer mais apoio às famílias. A mestranda explica que o objetivo é analisar a interação das moléculas e avaliar sua eficácia na redução da agitação em pacientes. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Medicina de Jundiaí e pelo Conselho Nacional de Saúde. Além da mestranda Tereza Raquel Xavier, o estudo tem orientação do doutor José Eduardo Martinelli e coorientação do professor Ivan Aprahamian. 🔎Como funciona o tratamento? O medicamento utilizado será um extrato com proporção equilibrada de canabidiol e tetrahidrocanabinol. A pesquisadora explica que o objetivo é avaliar a interação entre as moléculas e sua eficácia na redução da agitação em pacientes com Alzheimer. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Medicina de Jundiaí e pelo Conselho Nacional de Saúde. Além da mestranda Tereza Raquel Xavier, a pesquisa conta com orientação do doutor José Eduardo Martinelli e coorientação do professor Ivan Aprahamian. VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM