Datafolha: 9 em 10 eleitores não se arrependem de voto para presidente em 2022

A pesquisa ouviu 2.002 eleitores em 113 municípios brasileiros entre a última terça (2) e quinta (4). Uma pesquisa do instituto Datafolha, divulgada nesta segunda-feira (8), apontou que 9 em cada 10 brasileiros não se arrependem de voto para presidente nas eleições de 2022. Entre terça (2) e quinta-feira (4), a pesquisa ouviu 2.002 pessoas, de 16 anos ou mais, em 113 municípios. Do total, 91% disseram não se arrepender de suas escolhas na disputa pela Presidência da República, enquanto 8% se declararam arrependidos e 1% não soube responder. A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Uma pesquisa do instituto Datafolha, divulgada nesta segunda-feira (8), apontou que 9 em cada 10 brasileiros não se arrependem de voto para presidente nas eleições de 2022. Entre terça (2) e quinta-feira (4), a pesquisa ouviu 2.002 pessoas, de 16 anos ou mais, em 113 municípios. Do total, 91% disseram não se arrepender de suas escolhas na disputa pela Presidência da República, enquanto 8% se declararam arrependidos e 1% não soube responder. A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. A Folha de S. Paulo aponta que a porcentagem de eleitores que não se arrependem é quase a mesma entre aqueles que votaram no presidente Lula (PT) e no ex-presidente Jair Bolsonaro (PL): 91% e 92%, respectivamente. O jornal mostra que os eleitores arrependidos estão concentrados no Sul (11%) e entre quem recebe até dois salários mínimos (10%). O percentual de não arrependidos é maior entre os que recebem de 5 a 10 salários mínimos (94%). Veja os vídeos em alta no g1 Veja os vídeos que estão em alta no g1 Importância das eleições Os entrevistados pelo Datafolha também foram questionados se a eleição presidencial do próximo ano terá um papel importante, um pouco importante ou nada importante na sua vida e na vida de sua família. Para 77%, a eleição de 2026 terá um papel muito importante; para 14%, um pouco importante, e para 8%, nada importante. Lula e Jair Bolsonaro. — Foto: Ton Molina/FotoArena/Estadão Conteúdo; Reuters/Adriano Machado Ops!