Segundo a Polícia Militar, a usuária queria que uma equipe fosse até a casa da mãe, que está acamada, mas foi orientada a procurar a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Santa Luzia ou o Hospital de Pronto Socorro (HPS) para receber atendimento. Com a negativa, houve uma discussão, que terminou com a agressão à profissional de saúde. Em nota, a Prefeitura de Juiz de Fora informou que houve um desentendimento e afirmou que o episódio não afetou o funcionamento da unidade, e que o atendimento segue normal nesta quinta-feira (11). “A Secretaria de Saúde reforça que o respeito mútuo é fundamental para garantir um ambiente adequado e seguro nos serviços de saúde, tanto para os profissionais quanto para os usuários”, acrescenta a nota. Conforme apurado pela TV Integração no local, a profissional registrou um boletim de ocorrência, mas ficou abalada e não compareceu ao trabalho nesta quinta-feira. O caso foi encaminhado à 1ª Delegacia de Polícia Civil, e ninguém foi preso. Casos de agressão se repetem De acordo com a Secretaria de Saúde, por volta das 13h40, uma paciente agrediu verbalmente a profissional que fazia o serviço de triagem. Logo depois, ela também foi agredida fisicamente, e a Guarda Municipal precisou ser acionada. A informação é de que agentes da corporação também foram agredidos. Ainda segundo a Guarda Municipal, a mulher foi detida e conduzida à delegacia, onde foi lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), que será encaminhado ao Juizado Especial, e liberada. 🔎 Documento policial usado para registrar infrações penais de menor potencial ofensivo, ou seja, crimes considerados menos graves, como pequenas lesões corporais, ameaças, desacato, dano ao patrimônio, entre outros. O caso também foi encaminhado à 1ª Delegacia de Polícia Civil para apuração. ASSISTA TAMBÉM: Médica agredida por paciente em Juiz de Fora teve traumatismo craniano Médica agredida por paciente em Juiz de Fora teve traumatismo craniano VÍDEOS: veja tudo sobre a Zona da Mata e Campos das Vertentes
